quinta-feira, 19 de maio de 2011

Centralidade em Cristo na comunidade primitiva.

“E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus, o Cristo.” At.5:42.

         Todos aqueles que vivem para satisfazer o Senhor se comprazem em contribuir no Reino de Deus por meio do testemunho diário. Para eles não existe lugar, tempo ou condição que os impeçam de proclamar a Jesus, o Nazareno como o Cristo.
         Havia uma centralidade em Cristo extraordinária por parte dos apóstolos e da comunidade cristã. O centro da Igreja Primitiva estava em Cristo! A vida girava em torno da mensagem de Jesus.
Hoje, falta em muitos púlpitos, esta centralidade cristológica, falta em muitas de nossas igrejas esta preocupação com a mensagem que leva o Senhor como o centro de nosso viver. A tônica em muitas igrejas é na prosperidade, na cura, nos milagres e no próprio Espírito Santo. Porém todas estas ênfases são claramente compreendidas a luz de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Nele as cura, os milagres e a prosperidade podem ocorrer. Nele o Espírito Santo é concedido a todos que confiantemente abandonam o pecado e abraçam a fé que se debruça no Salvador.
Seja a vida religiosa ou espiritual, aqui representada pela figura do templo e manifesta através de seus ministros; ou a vida pessoal, familiar, conjugal representada pela casa, onde todos nós estamos. Tudo deve ter sua centralidade bem firmada em Jesus Cristo como o Príncipe Salvador constituído por Deus. Não há nada de errado em crê nos milagre, mas colocá-los enfaticamente como o centro de nossa vida é um equívoco que pode gerar muitas feridas e decepções. Devemos ter sempre em mente as palavras de Paulo: “... de fazer convergir em Cristo todas as coisas, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra.” Ef.1:10.

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